Plástica Ocular – Blefaroplastia

Não tem como negar que para saber a idade de uma pessoa basta olhar para a área de seus olhos, pois essa é a primeira região do corpo que entrega os sinais do tempo. Tal observação não é em vão, pois a pele das pálpebras é muito fina (menos de 1 mm de espessura), chegando a ser quase transparente em algumas áreas.

Diferente das demais regiões, essa pele não possui gordura subcutânea (derme), mas adere frouxamente ao músculo orbicular, cuja movimentação excessiva e repetitiva, ao longo da vida, leva a pele sobrejacente ao estiramento e dobras (rugas).

Fatores genéticos ou características familiares e raciais têm papel preponderante no estabelecimento de alterações na forma das pálpebras, além da ação da força da gravidade, o fumo e a radiação solar. Com o tempo, podem também aparecer na região dos olhos “bolsas de gordura”, tanto nas pálpebras inferiores como nas superiores.

Um fato verdadeiro é que, se não receberem a devida atenção, os olhos tornam-se um alvo fácil de olheiras, bolsas de gordura, linhas finas e rugas de expressão, mais cedo do que se imagina.

Como os olhos são poderosas ferramentas de comunicação – demonstrando emoções e sentimentos – não se deve desconsiderar a solução para a manutenção dessa região tão visada: a Blefaroplastia. A cirurgia é realizada com anestesia local e leve sedação. O procedimento é pouco invasivo, considerado de baixo risco, tendo sua alta prevista para o mesmo dia. O pós-operatório geralmente é indolor.

Com a cirurgia, podemos observar uma face rejuvenescida, sem a sensação de peso e cansaço das pálpebras, e com um aspecto mais suave.

plastica_ocular_p_ Revista_Unimed_nr_62

 

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