Se a baixa visão compromete a autonomia do indivíduo, ela, consequentemente, prejudica sua qualidade de vida. O idoso que enxerga mal tem dificuldades nas tarefas diárias, como cozinhar, ler, assistir televisão, ir a cinema, pegar ônibus e muitos que ainda trabalham, terão menor rendimento ou mesmo deixar de exercer suas atividades.
Também aumentam os riscos de queda, atropelamento, uso trocado de medicação ou dosagem errada, resultando em complicações importantes.
Muitas vezes, a baixa visão acarreta o isolamento e a depressão, afastando o indivíduo do convívio social, transformando-o de aliado em fardo frente às necessidades da família.
Retirado do livro:
“Cirurgia de Catarata: do histórico às necessidades sociais”.
Kara – José N; Bicas HEA; Carvalho RS.